Proditório.
Nos lugares da carne suas águas,
Despejam suas lembranças o proditório!
No entanto espaço da alma,
Sobre a rama, que depõe a colheita.
A noite é uma sombra do medo,
Descrente da verdade do espírito,
Entre a ceia das adivinhações,
Entre os rastros do ser, atencioso.
Pelo entender da hora, és vindouro!
O lírio sangra diante o ventre.
Escondendo do mundo os céus perfeitos.
Frente do horizonte de sonhos,
Aténs das suas glórias abaixado.
Sobre o leito do coração aventureiro.