Levanto.
Eu me deito e durmo neste chão,
Mas não me vejo na morte esperando,
Marchando, começo a cumprimentar-me,
Dias são difíceis, eu sei, sim, talvez!
Posso até mentir pra mim aqui;
Desejos, sonhos, imaginações,
Foram entre mim alguns indícios.
E trazer comigo uma taça de vinho.
Que a dor, é minha amiga,
E o fogo, numa labareda insana,
E de tristeza, termina sozinha.
Não me vê saindo, pela porta,
Pois eu só trago a minha face!
E caído, me levanto abanando.