Nardos.

Solo dos ventos de nardos adornados,

Pois os pássaros nos embelezam,

Na suma morte pelo físico.

De ser, ao espírito magnífico!

Lírios de hino sobre as nuvens,

Falas do tempo, invasões na saudade!

Ó dor, que caminha adversa;

Toca-me, por minha alma desnuda.

No tudo que nos eterniza crisálida,

Sobre os cânticos da Olga Virgem,

Cá, ordena-me, minha Fé, Altíssima.

Anjo de vícios nas veias tortuosas,

Neste começo que me tintila!

No anteceder do passado prometido.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/10/2015
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