Sinuante Coração.
A saudade em contradizer-nos,
Está paixão que se forma dum cristal,
Remansa no contém deste velar,
No vento do arco-íris têm almejar.
Se o destino fraga a certeza,
Não deixe a maldade determinar,
O vazio do tempo há o transformar,
Oh solidão, se for pra amar, ame.
E se abre a exatidão do amor,
Pequeno, mas fiel nas estrelas,
Por quê, deixa o arder, sedento.
Sobre o vil que nos atravessa,
Na lacuna do tempo, se atravessará!
Estais donde, ó sinuante coração.