Grades.

Cruel o meu coração sem Ti!

'Em meios as escuridões da noite,

A lua, sangrando de suplícios'

__Sob o mundo de tristeza eu sumo.

Nas grades deste abismo infernal,

__Represando os meus prantos famintos,

( Deus, onde estais, onde vais, sem mim )

Persigo o Tempo, na triste senzala.

Oh Destino.( Será o Fim da Vida

__Descoberto sem teu manto, fenecerei!

Contigo.)Aos fins do outono veneroso.

"Venha, me buscar, por favor, Venha"

Neste poço de maldições selvagemente!

Sob as imensidões, das flamas nuas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/08/2015
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