Benditos.
Pois é dito, que o leão fascina,
Não há juventude em solo cinza,
Apenas uma cria pela acolhida,
E que devora a própria carne.
E que tudo vem da hora estabelecida,
Do mundo que tende ás ruínas,
Não sabendo o que pode anteceder,
Escondendo, as suas serventias.
Entranhas de corvos, vísceras más,
Não vindo, do acolher, do seu lamento,
Nos chãos dos seus servos benditos.
Tendo razão, perdoa as incertezas,
Trinca a noite pela benfeitoria!
Mas, não protegerá, das consequências.