Grisandra.

"Triste a madeira deste caixão,

Pois minha alma geme ferida,

Nas gotas do punhal crucificante,

Que se lança na minha morte."

__Não ouso, ouvir o céu vivido,

Que acarreta-me a solidão,

-Mórbido e moribundo, haverei!

Que no fundo trava meu espírito.

Servo de tuas mãos, até que peças,

( De meu despir sobre tua aura.)

Levantai-me, ó, aliança grandiosa.

Nos calafrios do calabouço,

-Pois de julgo, sois soberania;

Pela exatidão de me assistires.'

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/08/2015
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