Grisandra.
"Triste a madeira deste caixão,
Pois minha alma geme ferida,
Nas gotas do punhal crucificante,
Que se lança na minha morte."
__Não ouso, ouvir o céu vivido,
Que acarreta-me a solidão,
-Mórbido e moribundo, haverei!
Que no fundo trava meu espírito.
Servo de tuas mãos, até que peças,
( De meu despir sobre tua aura.)
Levantai-me, ó, aliança grandiosa.
Nos calafrios do calabouço,
-Pois de julgo, sois soberania;
Pela exatidão de me assistires.'