Rachas.
Rachas, solo perdido de arcanjos,
Guardes, o viver, nas lembranças;
Ó, saudade da natureza feliz,
Ao giz de cera, se tornam canções.
Linho puro, onde a prata adormece,
Caminhas, ó sol, de seu brilho maravilhoso!
Porquê, deixais, o nascer, a encarecer.
Loisa a alma, sem suas, lágrimas.
Entre os cânticos obreiros, voltes;
A tocar, aquela, sinistra missão.
Entre a vida que declama permanência.
Lavras, o leito, de vento enorme,
Donde o conhecer, se fazem únicos.
O renascer à este absinto!