Calmaria.

Esta lira que de meu peito astuta,

Silêncio dado na ordem procedente,

A golpes de espada de línguas,

Comumente esquecido no talol!

Tardes que me seguro friamente,

Se vás, de uma procura, sem fins,

Em dias, de onde voltastes ardente,

Aos regalos de minhas vistas rasteiras.

Grisalhos de têmporas sonoras,

Árduo, destino de suas imagens,

Céus!Lhe pulsa nas calmaria tensas.

Ah.Deixo à este pequeno conhecer,

Bem veloz, sobre teus impulsos cegos!

Quando, arrumares teu mando crivo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/07/2015
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