Leitos Perdidos.

Este descanso de remansos árduos,

Torgas as vistas dos pássaros,

Sob o dia triste dos leitos perdidos.

Na natureza procurante juvenil!

Nestes desejos do tempo criadouro

Faz-se a ilusão do inferno;

Sobre as gotas dos querubins.

No palco da estrela vastada.

Ó, verdade que recria a humanidade

Neste pudor de muitas adversidades,

Aos regalos de têmporas vernais!

Na proeza do conhecer erudito.

Nas figueiras de palmas palas,

O descobrir da suma misericórdia.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/07/2015
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