Dama Exiguidade.
Entre os espinhos da rosa negra,
O momento da saudade presente,
À fragrância de encontros aos solos;
O guardião, saudando, o seu Deus.
Transpira o peito aberto púrpuro,
Embora tem, um desejo, dos ventos!
Crava no seu ninho os galhos juvenis.
Ateando no seu ventre as aparições;
Toca no leito, as margens férteis,
Antes do verso curto pelo bosque;
Havendo na sua mente a esperança.
Guarda no seu espírito os olhares,
Dentre os cristais das grevas mortiças!
A dama exiguidade de sua colheita.