Nobres.

O tempo é crucial de dores férteis,

Nobres almas nos orvalhos caindo,

Formando as formosuras roseiras,

Espinhosas rulês roucas de sais.

Lá, em cima, a guerra é insistente,

Cá, sobrevivi, nos pandemônios!

Lutas nos roubos se mesclando.

Tantas almas mestiças ceifadas.

Tu, vê o siso no solo das orquídeas,

Deixas teu ombro, te perseguires...

Embora haja, de lágrimas mortas.

Tuteias pelas lembranças assistidas,

Sob o fim, de uma paisagem deserta,

Onde o trio, renderás o fel cavalheiro.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 21/06/2015
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