Nobres.
O tempo é crucial de dores férteis,
Nobres almas nos orvalhos caindo,
Formando as formosuras roseiras,
Espinhosas rulês roucas de sais.
Lá, em cima, a guerra é insistente,
Cá, sobrevivi, nos pandemônios!
Lutas nos roubos se mesclando.
Tantas almas mestiças ceifadas.
Tu, vê o siso no solo das orquídeas,
Deixas teu ombro, te perseguires...
Embora haja, de lágrimas mortas.
Tuteias pelas lembranças assistidas,
Sob o fim, de uma paisagem deserta,
Onde o trio, renderás o fel cavalheiro.