Duns Domínios.
A terra sangra, o rouxinol clama;
De dores, de segredos ou favores;
Sê nos caminhos, a terra reclama.
De favores, segredos ou de dores.
Vai-te o lua, rodeante, vai-te;
Aluzir um destino, sob as almas!
Pois, alam canções dentre os mares.
E volves as quietações do sol.
As colinas de copulas nos desfiladeiros,
Sobre o ombrear dos espíritos,
Que pela luz, traz a misericórdia.
De segredos, nas dores ou por favores;
Nas perseguições do galgo pontilhado,
Que, ali traduz, arfarei, duns domínios!