Janela.
Druidas nos espinhaços da morte,
O submundo do espetáculo,
Solvas as cortinas do norte azul,
Impugnas a prata dos corações.
Bondais o silêncio nas veias,
Custas as curtas sensações do outono,
Sê desta terra o palmo sustentas,
A lida dos infernos avergalhantes.
Encontrando a sombra que acuminas,
O cérebro do destino vais germinando,
Atrás da janela desta porta.
O anjo que da terra se pariu,
De naga aos gritos em suma perdição;
Aparando no ventre ás condenações.