Esperanças Carmesins.
Transcrevo meus pensamentos em versos,
E sinto a imensidão caindo,
No ventre que beira minhas realezas.
Pois não verei a mentira se escondendo.
Lá atrás no meu passado eu percebi;
A crueldade que nos tornam conhecedores,
Que a brasa, desiste do fogo;
Entre as promessas de outrem outrora.
Sob a chuva mais forte e fria,
Terrava-me numa areia escrava;
Não, decidimos nada e não desfrutamos.
Das vezes que os lírios evazam-se,
O vento que evolui no semblante!
Trazendo as esperanças carmesins.