Flautas Sabradas.
E ali, houve um dilema,
Sob os corpos em flautas sabradas!
Se movendo aos redemoinhos,
Sem grilhões, ao destino selado.
Atavam os querubins na cava!?
E poucos, se continham, com Deus,
Com a escrita na imensidão!
Pois a noite, aljava tornava.
Sentindo o desprazer de sonhar?
Dispuseram das pratas ramadas!
O nascer da paz, pelos seus ventres.
Descrentes de suas ações tolas?
Foram poesias não descritas!
De tão logo, das chuvas ácidas.