Flautas Sabradas.

E ali, houve um dilema,

Sob os corpos em flautas sabradas!

Se movendo aos redemoinhos,

Sem grilhões, ao destino selado.

Atavam os querubins na cava!?

E poucos, se continham, com Deus,

Com a escrita na imensidão!

Pois a noite, aljava tornava.

Sentindo o desprazer de sonhar?

Dispuseram das pratas ramadas!

O nascer da paz, pelos seus ventres.

Descrentes de suas ações tolas?

Foram poesias não descritas!

De tão logo, das chuvas ácidas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/04/2015
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