Cândido Tempo .
O vale amanhece coração?
Secado pelos prantos da alma.
Contento que fosse meus devaneios?
Em desejos do meu horizonte!
Despindo-me na coluna de sal?
Me desabaria no penhasco,
À fecunda sede do grebe.
Desleal, por estas incertezas?
Esbravejaria espinhos de rol?
Pelas graças de ser neutro fervor.
Diante dos caminhos cutâneos...
Ordene-me, em atrevo cando?
Sobre tua voz, nos velcros da luz!
Pois levastes, o cândido tempo.