Mais Alguém .
Sejais o domínio do tempo!?
Nesta natureza persistente,
Se toda esperança, é nula.
Meu peito ado, sensibiliza.
Algo de fora, aos ventos, deduz?
O terçar de miúdos nas celhas.
Atravessas a linha de curô;
Desabrochando em minhas veias!
Esta cor profunda está em mim!
Desenfreando a sua alma;
Em pó de linhaça com a romã...
Sobretudo pelos chãos finda-te;
O vento que grita nesta boca,
E lá está, mais alguém, sem ater.