Embora Eu .
No rebento do riacho doce,
A mocidade vem sem começos!
No passo do vintém pelos cantos;
Debaixo do soar da vitrola.
Cucando a verdade vadia,
Bem longe, não se aflora, chora!
Fim por uma era abolida,
De temor perdido, se implora.
Nesta rua de tantas escadas?
Vou conhecendo, o meu agora,
Com as desavenças no pote.
Sem me ver, tocando a saudade!
Pelo o fim, dos sorrisos juntos?
Embora Eu, não vou mais estar.