Tradições .
Este chão sagrado de águas minhas;
Voltado a tudo, o que eu conheço,
Lágrimas no solo, Deus lá no céu.
Um riacho, de minhas tradições.
É a vez de um assolar temporal!
Trajando no meu ser sempre a Deus.
E a tantos passos nas borboletas.
Um começo, talvez seja uma hora.
Se lá estou...Voltando a acreditar.
Quero dizer como estou;
Um pranto, vejo tantos cafezais.
Cavado em cada cova, o teu sangue.
Sempre ouço o serenar dos pássaros;
A filho, uma questão, está o labirinto.
Tomado das vistas, que se vão, cegadas.
As horas contam no sol, seus meios-dia.
As palmas, resvalando neste meu coração;
És de minha ilusão, o diamante cru;
O que voltar, estará entre eu a este contigo.
Voa, saudades, se tuas vezes, forem saudades.