Solos Inacabados .
Sovela aldeia de minhas tradições;
Dos campestres obreiros colibris,
Cintilas o selo nestas minhas vinhas!
Cosendo de linhos estas teias frias.
Selais a prata na terra dos caminhos,
Suspirando paisagens de flores caídas,
A traços ninhos que nos sonham deixar!
Por tão logo nos olhares, do sol fingido.
Vão-se dos chãos pelas areias brancas!
Contendo os passos, todo o desesperar;
Sê!Minhas ações condenam-te, siva-te!
Nos destinos descaminhados, atroz a vida!
A voarem libélulas de asas transparentes,
Cosendo chuvas, pelos solos inacabados!