Lado a Lado .
Ensinam palavras todos os dias, mas não ditam a paz!
Entre os versos e as questões por suas eloquências...
Sobre o alinho da vida, encontrei-me sempre a sofrer;
As vezes somos marcados sem sabermos que nos vem!
Jamais tracei uma inverdade, onde foste que a caminhasse.
Não sei, o que tanto o caule da palmeira reacende tantas
incógnitas que ali penduram suas observações porque disto.
Jamais ditarei, o que meus olhos veem, são tudo inverdades.
O palco de cada um pode até ser desiguais, mas jamais
os sentimentos advindo do seu nascer em exatidões que
nos perpetuam, deixando o polir sem ninguém o entender.
As vezes é fácil dizer um não, do que ficar preso ao tempo.
A verdade, que não sabemos e ali fica o que preferimos não
conhecer, olhe teus laços, não invada o que tu dizes conhecer.
Este meu tempo é curto, assim como a linha que estoura na
veia, quando se permeia até quando irão meus passos dados.
Descrever algo que somente conhecemos, adere o corte em
todas suas perguntas, se ali fostes castigado, não deixes traçar
algo que queres por apenas o ver, é abstrato, encontre esta voz;
Que lado a lado se intervala na agulha que te encontra sem alma!