Lado a Lado .

Ensinam palavras todos os dias, mas não ditam a paz!

Entre os versos e as questões por suas eloquências...

Sobre o alinho da vida, encontrei-me sempre a sofrer;

As vezes somos marcados sem sabermos que nos vem!

Jamais tracei uma inverdade, onde foste que a caminhasse.

Não sei, o que tanto o caule da palmeira reacende tantas

incógnitas que ali penduram suas observações porque disto.

Jamais ditarei, o que meus olhos veem, são tudo inverdades.

O palco de cada um pode até ser desiguais, mas jamais

os sentimentos advindo do seu nascer em exatidões que

nos perpetuam, deixando o polir sem ninguém o entender.

As vezes é fácil dizer um não, do que ficar preso ao tempo.

A verdade, que não sabemos e ali fica o que preferimos não

conhecer, olhe teus laços, não invada o que tu dizes conhecer.

Este meu tempo é curto, assim como a linha que estoura na

veia, quando se permeia até quando irão meus passos dados.

Descrever algo que somente conhecemos, adere o corte em

todas suas perguntas, se ali fostes castigado, não deixes traçar

algo que queres por apenas o ver, é abstrato, encontre esta voz;

Que lado a lado se intervala na agulha que te encontra sem alma!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 31/03/2015
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