O senhor , O senhor .
Desdém os divinos saberes nas sombras que guiam-me !
Ordens seguidas sem os encantos do entontecido ser ...
Transforma o ser , vive o ser , entre as vidas seguidas .
Abraças o mal em meu ventre como as serpentes ao pó !
Cabes aos céus estas decisões de minha mente insana ?
Ebúrneo atingido na singeleza dos meus orgulhos em
passos que amplificam abdicarem as promessas feitas ,
rumos aos brasões que deslumbram os varões brando .
Ilusões falecem à mente julgas o ser das sombras negras !
Martírio de um ser das carícias da carne sem proteções do
espírito santo guia-me senhor nas orações , expulsas o mal .
O senhor , O senhor guia-me das trevas dos medos viril .
De onde vens estas palavras insanas de minha mente ...
Dissimulando as verdades por perfídia em certezas anis .