Horizontes ... Tua Dádiva .
Arrastas os ventos , achando que as brisas são infinitas ?
Tropeças em teus próprios pés , sem olhares para trás !
Ouças o que carregas , em teu coração , quando o dizes ,
Dos sangues derramados , não purificam ordenações tuas .
Sensatas , sem as brisas passadas , sem a teres contigo ,
Maremotos sem furacões aliados , são todas tuas direções ?
Derramas magias fabulosas , ao preço do que tu buscas ?
Furacões se alinham , a todos que estão em sentimentos .
Não procures aquilo , que não possas ofereceres como pão !
Sangues não devem caírem as terras , sem perdões leais ,
Tudo se conheces , naquilo que o dizes , as verdades estão .
Caminhes com olhos fechados , sem tropeços que enebrias ...
Ouças teu coração , ao sangue que pedes clemências , dizeres !
Extremos estão as respostas , mais aos horizontes tua dádiva .