Esperança
O mar bravio adormece,
Nos braços da calmaria.
E a brisa leve, sopra,
Rumo ao infinito.
O silêncio brando
Me acalenta o ódio
E o amargo pranto,
Lava minha alma triste.
Renasce A vida,
De olhar tristonho
No horizonte a morte
Me desperta o sonho.
E ao calar os versos
Da ilusão perdida,
Reviverei eterno
Os sonhos de esperanças.
Naufragar o ódio
E velejar na esperança
O timoneiro errante,
E a própria consciência.
Juvenal Luiz
Dia 20 de maio de 2001