Antepasados
De tempo em tempo me recordo do passado
Enxugando minhas lagrimas na manga de minha blusa
Lembro-me de berros de choro, causados por sua falta.
Relembro minhas primeiras em primeira mão
Saco um varejo e viajo no acaso do clima a fora
Entorpecendo-me de harmonia sabendo de sua vinda
Frutifico-me em uma celebre presença do ar cheirando a limpo de chuva
Levo-me a você por conquistas e municias de prazeres
Camadas e camadas de prazeres incorporados
Dilacero e deformes entre feridas e caídas na vida
O tempo passa e já quase tudo perde a graça,•.
A verdadeira verdade vem à tona, e feri com a pureza de um coração.
Que batia em favor de um espaço na encruzilhada da fronteira
Ensoberbecendo as almas de frutos insaciáveis e exuberas reflexo de felicidade
Águas adentram e verdades a vento, soprando velas da escuridão.
Em um dia no passar de sua transgressão, o viajante antepassado, relendo sua jornada.
Na luz da madrugada, mirando em sua caminhada, colhendo rastros de totalidades regressivas.
Assim a vela trabalha, iluminando e encorajando o nobre navegador de primeiras vagens.
Buscar e irradiar sempre a sua ira na medida Fogo calmo e leve, pouco de caldas que logo as secam.
E chegam a uma inibição, de concluir, que a vida não é nada sem a ilusão, tragos do amor e afeto.
Amando e compreendendo uns aos outros, na vibração que sua gloria e agitação as degredam ao ar.
Chegada aos milharais de sua inteligência após serem descobertos a viril e simples propagação
O viajante as transforma e as usufruí para entoar e regar suas grandes e singelas armas de gloria
Vindo as cordas e tumultuando suas veias de linhas escritas por Deus e Para Deus,
Formação do grande extenso caminho para sua passagem e entendimento dos redores jardins cuidados
Em primeiro e seguindo acasos para se situar e entregar se a seu universo para relando e flutuando em sua casa.