COMO EU QUERIA!
Ah! Como eu gostaria de viver um século!
Conhecer os tataranetos, sorrir, contar histórias...
Ter uma boa memória e loucuras boas dividir,
Mas não sei! Bem antes terei que partir...
Queria ir mais longe,
Tenho tantas novidades e planos...
Depois de bem velhinha apenas sorrir
Sentada numa cadeira de balanço e feliz,
Cantando e contando causos para divertir.
Uma Velhinha bem divertida e querida,
Que juntará todos das famílias,
Por ter tão grande amor a todos distribuir.
Seria como uma velha árvore frondosa,
Que debaixo crescem mudas de todos os tamanhos,
Sementes da mesma árvore centenária ali...,
Proteger dos raios fortes do sol...
E a noite regar cada uma com bênçãos,
E com o orvalho das emoções...
Por fim, acolher os que sentem necessidade
De descansar por perto cansados da rotina.