* Quando a Morte Não é o Fim... *

Enquanto seguia meu caminho

Na estrada de Emaús;

pés descalços,

cansados.

Olhar tristonho,

solto ao léu.

Vagava em meus pensamentos

Num reclame sem fim;

prevendo uma má sorte.

Já que, a noticia do dia,

falava de morte;

o que me confundia!

A morte do Sábio

e todo... o Seu legado,

parecia ter chegado,

para me entristecer.

Morte!

Existe algo mais atróz

que as feridas

deixadas pela morte

de alguém, tão querida?

Foi então, que ouvi:

Não temas,

nem te espantes.

Sou Eu! Não temais...

Estive morto

mas, hoje vivo

e sou a tua paz.

Em Mim tenhais esperança, segurança...

Estarei para sempre contigo.

Nivaldo Duarte
Enviado por Nivaldo Duarte em 20/05/2011
Reeditado em 12/07/2011
Código do texto: T2981942
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