*SEIO VAZIO
Na caixa, a boca sedenta de seio
sem saber onde está de onde veio
a criança chora o frio, a tormenta
o corpo que gerou não alimenta
outra mão que ampara veio a si
de tanta gratidão dentro sorri
por fim a Divina providência
abriu as portas enviou clemência
um dia o destino que é incerto
velará pela mão que protegeu
a vida em recompensa faz projeto
retorno há de fluir quem recorreu
ser mãe dom natural livre escolha
ser filho carregando sina a fado
há, se houvesse do filho tal escolha
seria seleção de mãe carinho e trato
Na ciranda de André Fernandes
Na caixa, a boca sedenta de seio
sem saber onde está de onde veio
a criança chora o frio, a tormenta
o corpo que gerou não alimenta
outra mão que ampara veio a si
de tanta gratidão dentro sorri
por fim a Divina providência
abriu as portas enviou clemência
um dia o destino que é incerto
velará pela mão que protegeu
a vida em recompensa faz projeto
retorno há de fluir quem recorreu
ser mãe dom natural livre escolha
ser filho carregando sina a fado
há, se houvesse do filho tal escolha
seria seleção de mãe carinho e trato
Na ciranda de André Fernandes