Uma rosa entre as pedras.
Ávido de fome sigo eu pela estrada longa de meus dias.
Ávido de sede persisto eu nesse caminho que parece não ter fim.
Longe estou de minha própria vida.
Longe estou da alegria perdida que nunca ao menos tive.
Eu persigo a luz em meio as trevas de dias e noites escuras.
E onde há dor eu tento encontrar um pouquinho de paz.
Sim, em meio as pedras, pode sim, nascer uma rosa.
Meu caminho é uma trilha de sangue e lágrimas.
Minha vida é como uma poesia rasgada e jogada ao vento.
Mas, ainda assim, em meio as pedras de minha vida eu tento achar uma rosa.
Sim, porque as pedras são toda carga dolorosa que carrego nas costas.
E a rosa nada mais é que a esperança que ainda cultivo nesse meu coração cansado de sofrer.
Dessa maneira, ávido de sede persisto eu nesse caminho que parece não ter fim.
Longe estou de minha própria vida.
Longe estou da alegria perdida que nunca ao menos tive.
Eu persigo a luz em meio as trevas de dias e noites escuras.
E onde há dor eu tento encontrar um pouquinho de paz.
Sim, em meio as pedras, pode sim, nascer uma rosa.
Meu caminho é uma trilha de sangue e lágrimas.
Minha vida é como uma poesia rasgada e jogada ao vento.
Mas, ainda assim, em meio as pedras de minha vida eu tento achar uma rosa.
Sim, porque as pedras são toda carga dolorosa que carrego nas costas.
E a rosa nada mais é que a esperança que ainda cultivo nesse meu coração cansado de sofrer.
Coração cansado, que nunca deixará de lutar.