ESPERANÇA

Os insensatos mercadores da morte
Fazem dos lucros arma de competição
Tamanho exagero que não há quem suporte
O descalabro da frenética ambição

Afirmam que tudo não passa de um jogo
No qual sempre prevalecerá a espoliação
Derrubam nossa floresta e tocam fogo
Insensíveis à mortífera poluição

Novo momento de grande cooperação
Ressurge no horizonte nova confiança
No desenvolvimento com preservação

Anelamos prosperidade e bonança
Amor e felicidade no coração
Aos sensatos semeadores de esperança

 
Romildo Azevedo
Enviado por Romildo Azevedo em 19/11/2010
Reeditado em 25/11/2010
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