No limiar da existência
O futuro cura a ferida aberta.
A vida cicatriza a doença incerta,
O céu de ilusões esconde raros fatos.
O mel antes doce, amargo fato,
Estruturas se desarmam.
Ódio e rancor um preço alto,
No limiar da existência.
Presente opressor amigo,
Estreitando convivência fútil.
Leves relevâncias sem sentido,
O ser aqui dentro ainda não partiu.
Um fiel escudeiro sempre ao lado,
Varrendo irrelevâncias, sujeiras, sujeitas a tudo.
Mudando de trás para frente o passado.
Eis ai um “foco” de sabedoria...
...Viver... Viver... Viver... Tão somente viver...