No limiar da existência

O futuro cura a ferida aberta.

A vida cicatriza a doença incerta,

O céu de ilusões esconde raros fatos.

O mel antes doce, amargo fato,

Estruturas se desarmam.

Ódio e rancor um preço alto,

No limiar da existência.

Presente opressor amigo,

Estreitando convivência fútil.

Leves relevâncias sem sentido,

O ser aqui dentro ainda não partiu.

Um fiel escudeiro sempre ao lado,

Varrendo irrelevâncias, sujeiras, sujeitas a tudo.

Mudando de trás para frente o passado.

Eis ai um “foco” de sabedoria...

...Viver... Viver... Viver... Tão somente viver...

Pensante Poeta
Enviado por Pensante Poeta em 09/08/2010
Código do texto: T2427595
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