OBSCURO
Obscuro estou.
Penso........, Por onde vou!
Será que sei quem sou!
Humano e desarranjado,
Casto por não saber viver.
A senda trilhada por cajado.
Do mundo hinóspito de saber.
Digo então de cima da varanda.
Vinde brisa mansa do prazer.
Transforma-me em sicerone,
Que te seguirei sem obscurecer..........