O amor voltou?

Oh! Pobre de mim

Que sou mesmo louco

procuro o amor aqui

quando ele está aí

Devaneios, loucuras

ainda acredito em ti

porque sei que assim

nunca sobreviverei

Pasto um quilômetro

por dias a fios lembrando

daquele amor que morreu

e que agora brota sereno

Robusto é o encontro da

vil solidão fugidia, de um

nós entre vós e a saudade

que insiste em bater à porta

Pelo buraco da fechadura

da esperança roubada

espero vislumbrar o elo

perdido desse Shangri-lá.

Sim, um amor eterno aqui

que nunca mais vai fugir

mas sei que amores são

livres e eles vêem e vão

Sem adeus, sem "porquês"

Com saudade, sem cuidado

quando muito deixado um

simples bilhete de adeus.

Botelhinho
Enviado por Botelhinho em 14/10/2009
Código do texto: T1865685
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