Nado na esperança, que se impõe
Frente as adversidades, na sorte
Bebo todas as alegrias, e inalo
A poesia que sai esvoaçante
Do peito meu, sinceras palavras
Trago na alma, aspiro o perfume
Das luas, e das noites frias
Deixo a minha esperança
Num dia vindouro, de vivências
Que se completam, num eterno recomeçar!

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Fhatima