Desesperança

Rápidas, as horas não mais esperam.

A espera é minha. Sou eu quem a acompanha.

Dia e noite, sem me abater pelo cansaço.

Tenso, frágil, lutando por cada pedaço.

Rompendo com os impedimentos,

mergulhando como se fosse à morte.

Caindo... caindo... Que sorte!

Dela, nenhum vestígio... nenhum traço...

POETA VIRTUAL
Enviado por POETA VIRTUAL em 03/01/2008
Reeditado em 11/06/2013
Código do texto: T801371
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.