Ela
Era ela, era ela sim.
Tudo o que deseja era ser feliz.
Pois, a vida lhe dera o prazer em respirar outra vez.
Mas, vivia o impossível quase sempre.
Perdeu amores verdadeiros.
Caída em bueiros, suja de lama.
Fazia da sua vida marionete.
E ela sorria...
Achava tudo maravilha.
Pois, tanto fazia ser feliz ou fazer-se triste.
Galgava de galgar, um mundo diverso.
Onde o retrocesso, jamais a faria voltar.
Muitos ao seu redor a limitavam.
Ela sorria e por dentro chorava.
Perdida estava...
Sempre sorrindo, gritando e poucos a ouviram gritar.
Poucos e "nenhuns" a conseguiram ajudar.
Triste fim sem final.
A falha, o erro, um equívoco.
Em agradar e não se amar.
Chanceler crivo