Tempo ao tempo
Enquanto desejava a paz, teus olhos miravam a minha derrota.
Ei de estar tão apaixonado, a ponto de enloquecer de ardor...
Fazer-te-ia mulher feliz. Donde possas ou pudesse contê-lá em meus braços ( colo amado).
Você jamais estaria desprotegida.
Jamais permitiria que uma lágrima sequer, rolasse em teu rosto virgem.
Dei tempo ao tempo, e no mesmo instante, percebia o erro fatídico cometido.
Era luz, fogo, alma reluzente.
Por longos e longos anos, doei o que não tive.
Dei tempo ao tempo e perdi tempo.
Aprendi a administrar voltas.
Beber do suor produtivo.
E esquecer dos que porventura fossem passageiros.
Lembrando de mim agora!
Chanceler crivo