Deusa

Na minh'alma retida, eternos grilhões

Saia-branca lasciva

Boca rosácea me sepulcra

Extático por amor de ilusões

Freya maldita,

Áurea cândida de luxúria

Num sorriso infame

Mon corps, consome...

Corpo vítreo em atrito, me fere

Essa dor, me enlouquece

Em tua madeixa, me perco

Sua volúpia... eu desejo.

Meu caminho: odiar te amar

Ainda sim, se te matar

Ébrio sanguinolento, te beijaria às frias

Ainda vil, acaricio tuas vísceras

Amar-te-ia até à morte, mon méprisable.

Johannn
Enviado por Johannn em 28/05/2023
Reeditado em 28/05/2023
Código do texto: T7799732
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