GÓRGONA GREGA

Meus respiros eram por ti vida minha

Moveria montanhas a agradar amada

Nada compreendo e tudo eu SOFRO.

Devia em teus olhos eu ser inocente.

Não houve em nada bons momentos.

Cada momento foi diferente. Dores!

Implorei o seu amor. Pedi teu coração

Queria amar você absolutamente!

Em meus braços, te acariciar, te amar

Susurrar mil vezes que és única a mim

Meu amor infinito era ninho, Afrodite

Que você criou as cobras Medusa.

Górgona grega loira. Forma d'amar

Monstruosa serpentes, iludia-me

Conhecida por transformar em pedra Os que amavam plena de toda alma.

Por minha culpa inexistente não tinha Tu criado injusta condenação.

No social derramava palavras torpes

Para denegrir. Não mediu esforços.

Vc cria e também traia meu amor.

Pode megera desprezar preciosidade.

Zeus que de todas as coisas já feitas

Trouxe desgostos. Hades pleno.

Gostos suaves, agradáveis, puros

Nad importava-lhe. És um monstro.

Comigo egoísta, maldosa e calculista

Ignorou em apoteose. Submundo.

Samanta Reis
Enviado por Samanta Reis em 14/04/2023
Reeditado em 22/06/2023
Código do texto: T7763053
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