GÓRGONA GREGA
Meus respiros eram por ti vida minha
Moveria montanhas a agradar amada
Nada compreendo e tudo eu SOFRO.
Devia em teus olhos eu ser inocente.
Não houve em nada bons momentos.
Cada momento foi diferente. Dores!
Implorei o seu amor. Pedi teu coração
Queria amar você absolutamente!
Em meus braços, te acariciar, te amar
Susurrar mil vezes que és única a mim
Meu amor infinito era ninho, Afrodite
Que você criou as cobras Medusa.
Górgona grega loira. Forma d'amar
Monstruosa serpentes, iludia-me
Conhecida por transformar em pedra Os que amavam plena de toda alma.
Por minha culpa inexistente não tinha Tu criado injusta condenação.
No social derramava palavras torpes
Para denegrir. Não mediu esforços.
Vc cria e também traia meu amor.
Pode megera desprezar preciosidade.
Zeus que de todas as coisas já feitas
Trouxe desgostos. Hades pleno.
Gostos suaves, agradáveis, puros
Nad importava-lhe. És um monstro.
Comigo egoísta, maldosa e calculista
Ignorou em apoteose. Submundo.