CLAMOR REPENTINO
Eu clamo: Violência! Mas não sou ouvido;
Grito: Socorro! Mas não há justiça.
Meu caminho foi fechado com muros;
Minhas veredas foram escurecidas.
Onde está a minha honra?
Onde está minha coroa?
Quebrou-me...
Minha esperança foi arrancada.
A ira foi acesa.
E, Tornou-me um adversário.
Cercaram a minha tenda.
Esqueceram de mim.
Sou como um estranho aos olhos daqueles que outrora era querida.