"...FOI QUANDO DEIXEI DE VIVER"

As lágrimas caem, inexoráveis...

levam junto meu amargo pranto

as estrelas brilham, incontáveis

e de tanto amor, o desencanto

a verdade sobre tudo mais ???

de ficar pasmo ? de gerar espanto ?

como o vinho do amor, que bebi

em noites de tempestades mentais

somando madrugadas que literalmente não dormi

roda a cabeça, as fixas idéias, tais...

denotando todos os dias em que não vivi.

René Cambraia
Enviado por René Cambraia em 11/06/2007
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