"...FOI QUANDO DEIXEI DE VIVER"
As lágrimas caem, inexoráveis...
levam junto meu amargo pranto
as estrelas brilham, incontáveis
e de tanto amor, o desencanto
a verdade sobre tudo mais ???
de ficar pasmo ? de gerar espanto ?
como o vinho do amor, que bebi
em noites de tempestades mentais
somando madrugadas que literalmente não dormi
roda a cabeça, as fixas idéias, tais...
denotando todos os dias em que não vivi.