MAR DE SAUDADE

MAR DE SAUDADE

Nem em sonhos aparece,

Vivo num mar de saudade,

O coração não o esquece,

Teve-lhe imensa lealdade.

Jura infinita a mim fizesse,

Meu coração se entregou

E minha alma permanece,

A esse amor que lhe jurou.

Pregado agora na janela

Olhos fixos sem nada ver,

As juras viraram sequelas

E atormentam meu viver.

Onde foi? Belo sentimento,

Pois a saudade faz moradia

No coração e no momento

O que resta, é dor e agonia!

Mada Cosenza

Obrigada Mestre Téo, pela bela interação quem vem para enaltecer os versos desta poesia.

04/09/2014 09:33 - Téo Diniz

Posso ?. Então lá vai mais uma, com todo o meu carinho: " Quando o sol explodir/e a tudo queimar,/quando a lua sumir/e não houver mais luar,/quando o ar exaurir/e a Terra não mais respirar,/quando não puder seguir/e meu caminho cessar,/não deixarei de existir,/em você vou estar. "

Mada Cosenza
Enviado por Mada Cosenza em 02/09/2014
Reeditado em 05/09/2014
Código do texto: T4947298
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