A MARRETA DA MORTE
A marreta da morte.
Resolvi ir de encontro ao destino
Deparei com uma carga bem pesada
Fiquei triste e não pude fazer nada
Recordei o meu tempo de menino
Fui treloso, fui rebelde, fui traquino
Na comida coloquei muita pimenta
Dancei rock na década de cinquenta
Minha vida era um pouco desgarrada
A marreta da morte é tão pesada
Que a pedreira da vida não aguenta
Mote- retirado da internet,
autor não identificado...
Glosa – Hugo Araujo -2013