Ritos de Vivência
Toca novamente o sino da discódia
Ruindo sons em minhas memórias,
As vezes ajoelho, pedindo misericórdia
De meu presente , De Minhas histórias.
Concebido de um instimulo cravado
Meu viver não foi programado
Me ressenti , revi o mandato
de tortura , sequelas do passado.
A fúria dos mares Europeus
Trouxeram fugas de maldizeres
Joguei-me ao penhasco , Seus
Olhos enxugados, despido em prazeres
A neve forçou o abster-se
O sino toca novamente
Só a morte pode deter-se
Do suor derramado , o incosciente
Visto que estranho estava
O som do fundo escutava
A luz do do céu iluminava
Meu corpo mutilado
Vivo , já não estava....