Janelas vazias
Pela manhã
Sentindo-me triste
A rua eu sai
Cabisbaixo
Com a alma vazia
De sentimentos
Numa vitrine
Uma imagem fria
Um manequim
Um reflexo...
Na fria neblina
Que encobria
Meu olhar triste
Frio como aço
Meus olhos
Vazio de desejo
Eram janelas vazias
Abertas ao nada
Uma cortina
Feita de lagrimas
Meus olhos cobriram
Um pranto
Um gemido de dor
Eu ouvi...
Um lenço.
...Alguém...
Ofereceu pra mim
Então percebi
Que o manequim
Na vitrine...
...Era eu!
Capão do Leão: 19 / 02 / 2011
Pela manhã
Sentindo-me triste
A rua eu sai
Cabisbaixo
Com a alma vazia
De sentimentos
Numa vitrine
Uma imagem fria
Um manequim
Um reflexo...
Na fria neblina
Que encobria
Meu olhar triste
Frio como aço
Meus olhos
Vazio de desejo
Eram janelas vazias
Abertas ao nada
Uma cortina
Feita de lagrimas
Meus olhos cobriram
Um pranto
Um gemido de dor
Eu ouvi...
Um lenço.
...Alguém...
Ofereceu pra mim
Então percebi
Que o manequim
Na vitrine...
...Era eu!
Capão do Leão: 19 / 02 / 2011