ENQUANTO ASSISTO À MINHA DOR (LÁGRIMAS ll)
Enquanto assisto a minha dor,
o meu pranto repousa
e meus olhos já não desvirtuam
o que meu coração manifesta,
com as figuras manchadas
de uma outra desmedida
dor.
Quando estou feliz,
sou mais brilhante que uma profana
que se exibindo ama,
e se enganando doa,
atormentando, gargalha que ecoa...
e que choramingando
é a dona mais afortunada da noite!
Vitoria Moura 8/6/201O