A historia de vergonha

Desde de pequeno

Vendo injustiças

Não tiro e nem tenho

Mais ando ai pela vida

Durmo a Onde da

Ninguém me olha igual

O jeito de me olhar

E deferente mas não é normal

Peço pra viver

Vivo sempre a enfrentar

Desafios veio pra mim

Mais não sei o que é ganhar

Nem sei se tenho nome

Me chamam de vergonha

Eu vivo no some, some

Mas não trafico nem fumo maconha

A ronda policial

É de enfeite pra cidade

Falam sempre mal

Mais só tem desigualdade

Sei, sonzinho é em vão tentar reverter

Essa grande situação

Sem pelo menos entender

Dependendo de mim de todo um querer

Andreilson Oliveira
Enviado por Andreilson Oliveira em 22/08/2009
Reeditado em 25/06/2011
Código do texto: T1767951
Classificação de conteúdo: seguro