A historia de vergonha
Desde de pequeno
Vendo injustiças
Não tiro e nem tenho
Mais ando ai pela vida
Durmo a Onde da
Ninguém me olha igual
O jeito de me olhar
E deferente mas não é normal
Peço pra viver
Vivo sempre a enfrentar
Desafios veio pra mim
Mais não sei o que é ganhar
Nem sei se tenho nome
Me chamam de vergonha
Eu vivo no some, some
Mas não trafico nem fumo maconha
A ronda policial
É de enfeite pra cidade
Falam sempre mal
Mais só tem desigualdade
Sei, sonzinho é em vão tentar reverter
Essa grande situação
Sem pelo menos entender
Dependendo de mim de todo um querer