Será!?...
Será que a saudade
que bate à tua porta... ainda sou eu!?
A sombra que invade teu quarto,
deitando na cama,
meia noite e três quartos... ainda sou eu!?
Na noite insone, sonhando acordada, teu prazer...
ainda procura o meu,
que um dia foi teu,
que um dia levei
e ainda não sei
porque guardei
tão junto e só meu,
sabendo sê-lo tão teu. Será que a saudade
invade o teu quarto
como invade o meu? Será!?...