O CONTÍNUO BERÇO DOS FAQUIRES ...
Andava enfermo de Alma há
já algum tempo
Vieram, recolhido, me visitarem
amigos...
Ali estiveram, altivos
falaram falaram falaram falaram depois ( sei lá ...___antes
/ que antes
___se despediram...)
Explicaram: Iriam assistir a uma Cantata Natalina...
Ali refleti sobre as lentes que não enxergam o mais, opaciadas
só enxergam o menos que o menos...
A Alma de um mero jorge, sangrando
e ali quase a morrer-morrendo...
e ___jesus __ jesus!... Nascendo ...
entre aços de vozes que nunca se cristalizarão no brilho da
/ prata!... É!...
__Que... Bela... Cantata!...__
Bem, como em tudo há um lição... Sabedoria está na rua
aberta... De tanto tornarem o Divino abstrato e enevoento
( pobre dele ) conceitual sem ARTE... Nem todo e muito me-
nos parte... acabaram tornando a ALMA tão inconcreta ___
que é impossível que sangre, que doa, que se roa e moa..
Impossível... E até___ desnudadamente__que nos revista...
E... ( triste triste triste triste )___ que ..té !: EXISTA!...